(Pesquisa realizada por William Kopp no A. R. E. C Research Operations - Forensic Research Document.)
O microondas modifica as moléculas da água e dos alimentos, e deve ser evitado sempre que possível.
O vaso à esquerda foi "tratado" com água que havia sido aquecida no microondas e depois resfriada.
O vaso à direita foi tratado com água comum.
As duas sementes germinaram mas a partir do 5o dia, a planta de água de microondas começou a mostrar sinais de falta de saúde e morreu no 9o dia, sendo que a "planta-controle", alimentada com água comum, sobreviveu e continuou crescendo.
A conclusão é que o microondas modifica as moléculas de uma forma não saudável, seus efeitos podem não aparecer de início mas aparecem com o tempo e são irreversíveis. Dentre os problemas apontados para a saúde humana, o uso constante de microondas nos alimentos aumenta risco de câncer, diminui a imunidade e destrói a biodisponibilidade dos minerais e vitaminas da comida, ou seja, não absorvemos suas qualidades nutritivas. Além disso, provoca formação de radicais livres, responsáveis por stress oxidativo e envelhecimento precoce.
Blog destinado à conscientização das pessoas sobre as curas naturais de humanos e animais.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Desperte os sete chacras que existem no corpo com rituais fáceis de realizar
Aprenda os cheiros, pedras e cores que atuam nos chacras
Atualizado em 17/02/2012
Reportagem: BONS FLUIDOS - Edição: MdeMulher
Conteúdo do site BONS FLUIDOS
Aromaterapia e pedras ajudam a estimular os chacras
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Quando funcionam de forma harmoniosa, os sete centros energéticos distribuídos ao longo do nosso corpo garantem saúde física, emocional, mental e espiritual. Descubra as características associadas a cada um e o que você pode fazer para que eles trabalhem com força total:
Chacra da raiz, ou muladhara (em sânscrito, mula = raiz; adhara = base)
Situado na base da coluna, entre o ânus e os órgãos genitais. "Quando ele está saudável, a pessoa torna-se dinâmica, ativa e segura de si", afirma a especialista Maísa Misiara. Esse ponto luminoso nos recupera rapidamente de situações relacionadas ao estresse e afasta o envelhecimento precoce. Uma vez debilitado, é capaz de provocar insegurança e baixar a autoestima. Para acalmar esse centro energético, aplique uma ou duas gotas de óleo essencial de cedro, manjerona ou lavanda, diluídas em óleo vegetal ou álcool, na base do crânio ou em cima do chacra. "Se a intenção é estimulá-lo use alecrim, manjericão, pinho ou patchuli", indica a aromaterapeuta Alícia Goiriz.
Chacra umbilical, ou swadhisthana (em sânscrito, morada do Sol)
Localizado na região do baixo-ventre, quatro dedos abaixo do umbigo, rege o inconsciente coletivo, a expressão da energia sexual, a satisfação dos prazeres, a criatividade e a procriação. No plano físico, comanda os líquidos corporais - como a menstruação, o sangue, o esperma e as lágrimas - e os sistemas digestivo e reprodutivo. Em desequilíbrio, pode levar à depressão, à dependência emocional e a problemas renais, intestinais, circulatórios e de reprodução. Hiperativo, estimula demais a sexualidade. Para equilibrá-lo, mentalize a cor laranja na área do chacra. As pedras podem auxiliar nesse processo - use âmbar ou olho-de-tigre. Camomila, tangerina ou lavanda são ideais para tranquilizar esse centro energético. Para ativá-lo, vá de hortelã, alecrim, jasmim ou ilangue-ilangue. A aplicação dos óleos essenciais deve ser feita em cima do chacra ou no espaço situado entre as sobrancelhas.
Chacra do plexo solar, ou manipura (em sânscrito, cidade da joia)
Considerado o centro de poder do corpo, pois governa a vitalidade, a energia e os impulsos, esse chacra fica na altura do umbigo. Também está relacionado à assimilação das emoções, ao egocentrismo, ao apego, aos desejos e às ambições. No nível físico, está ligado ao pâncreas e, quando enfraquecido, pode facilitar o surgimento de azia, má digestão, úlcera e diabetes. Já no campo psíquico causa submissão e baixa autoestima. Quando muito estimulado, traz agitação. Ilumine a região localizada acima da cintura com a cor amarelo-ouro. A terapeuta de cristais Miriam Carvalho indica a utilização de citrino natural e topázio imperial. Espalhe, na base do crânio ou sobre o chacra uma ou duas gotinhas de óleo essencial de manjericão, verbena ou limão para acalmá-lo. Se a intenção for ativá-lo, opte por cravo, bergamota, patchuli ou pinho.
Chacra cardíaco, ou anahata (em sânscrito, centro do som inviolado)
Localizado no meio do peito, na altura da linha dos mamilos, é associado ao timo, ao coração e aos pulmões. Sua função é assegurar a imunidade. Esse chacra favorece a inteligência emocional e o desenvolvimento da capacidade de amar, perdoar e nutrir a compaixão. Bloqueado, pode causar tristeza, solidão e medos. No campo físico, pode provocar doenças respiratórias e cardíacas. Hiperativado, faz com que a pessoa busque atenção e afeto a qualquer custo. Para equilibrá-lo, visualize tons de verde ou rosa na altura do coração. Pedras recomendadas para ajudar na mentalização: esmeralda, quartzo verde ou rosa, turmalina melancia, que mescla as cores verde e rosa ou vermelha no centro, ou a pedra-da-lua, que é translúcida. Posicione-as em cima do chacra. De acordo com a especialista Alícia Goiriz, os óleos essenciais de sândalo, melissa ou manjerona são perfeitos para acalmar a energia no chacra do coração; já os de pinheiro, eucalipto, rosa e jasmim podem estimulá-lo.
Chacra laríngeo, ou vishuddhi (em sânscrito, purificação)
Localizado na região da garganta, esse chacra está associado à capacidade de comunicação dos pensamentos e sentimentos, ao desenvolvimento da generosidade e à evocação espiritual. Se desequilibrado, do ponto de vista físico, pode causar rouquidão e otite, e no nível psíquico, sensação de falência no poder de se expressar, introversão, apatia, tristeza e incapacidade de reconhecer as próprias necessidades. Muito estimulado, deixa o indivíduo crítico. Para equilibrá-lo, mentalize uma faixa azul-celeste envolvendo seu pescoço. Utilize quartzo azul, água-marinha, turquesa ou amazonita para ajudar no procedimento. Lavanda, camomila, cedro e manjerona são os aromas que conseguem suavizar o chacra laríngeo. Para ativá-lo, selecione hortelã, vetiver, gerânio ou patchuli. Aplique as gotas nas têmporas ou sobre a região da tireoide.
Chacra frontal, ou ajna (em sânscrito, comando)
Situado na base do nariz, no espaço entre as sobrancelhas, é a morada da intuição, do discernimento, da sabedoria e das atividades intelectuais. No corpo físico, governa o cérebro, a visão, as funções da hipófise e todo o equilíbrio fisiológico. Quando se encontra em harmonia, traz clareza e criatividade. Sem energia, estimula a confusão mental, o ceticismo e o medo do futuro; também pode desencadear enxaqueca e sinusite. Superativado, faz brotarem a arrogância e as obsessões. Para equilibrá-lo, imagine uma luz azul-índigo vibrando na região do chacra. Para reforçar a mentalização, utilize pedras como lápis-lazúli, azurita ou safira azul. Para acalmar o chacra frontal, escolha cedro ou lavanda. Para ativá-lo, gerânio, rosa, patchuli, alecrim ou cipreste são recomendados. Aplique as gotinhas nas têmporas ou na área do chacra.
Chacra da coroa, ou sahasrara (em sânscrito, mil vezes maior)
É além do topo da cabeça que se encontra o último chacra. No campo físico, está sutilmente relacionado ao funcionamento do cérebro e à glândula pineal. Aqui reside a realização espiritual e a essência do ser. Desenvolvido, proporciona o despertar da consciência plena e a comunhão com o divino. Em desequilíbrio, nos afasta do sentido espiritual da vida. Demasiadamente ativado, revela prepotência, arrogância e medo da morte. Para acessá-lo, imagine uma coroa nas cores violeta, branca ou dourada. Tenha perto cristal de quartzo, diamante ou ametista. Aromas capazes de estimular a energia do último chacra: alecrim, bergamota, hortelã, gerânio, jasmim e rosa. Para acalmá-lo, lavanda, olíbano ou mirra.
http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/desperte-sete-chacras-existem-corpo-647168.shtml
Postado dia 30/08/2011 por Mãe de Cachorro - Ana Corina
Ninguém sabe exatamente por quais motivos
cães – e pessoas – vão perdendo suas capacidades mentais conforme ficam
mais velhos. Mas sejam eles quais forem, o fato é que o cérebro e o sistema nervoso dos cães (e os nossos!) mudam drasticamente conforme eles envelhecem.
Cães
mais velhos possuem cérebros mais leves do que cães jovens. A mudança é
bastante significativa e o cérebro mais velho pode terminar até 25%
mais leve! É importante notar que esta mudança não deve-se
necessariamente à morte de células cerebrais. Na verdade, em grande
parte é a perda das conexões que já não são mais feitas entre as células
que reduz o tamanho e o peso do cérebro! Nossos peludos começam a
entrar na “terceira idade” em torno dos sete anos de vida.
O equivalente canino ao mal de Alzheimer que acomete humanos é chamado de Síndrome de Disfunção Cognitiva em Cães (SDC).
Sintomas
Se seu cão sofrer deste mal, você possivelmente
notará que ele está apresentando mudanças de comportamento que
geralmente incluem: esquecimento (esquecer o treino do banheiro, pode não responder mais ao próprio nome etc.), desorientação, não reconhecer membros da família, sono alterado (passar noites acordado, inclusive podendo latir sem razão e controle e dormir em excesso durante o dia), não responder mais a comandos, e outros lapsos no comportamento habitual. A doença é bastante comum
e, com base em dados estatísticos disponíveis, é possível sugerir que
cerca de 25% dos cães com mais de dez anos de idade apresentem ao menos
um dos sintomas associados ao envelhecimento cerebral. Em cães com mais
de 15 anos de idade, mais de 60% são afetados de alguma maneira.
Pesquisas recentes têm mostrado que um dos fatores mais significativos para evitar o declínio das capacidades mentais é manter a mente ocupada e desafiada.
Uma pesquisa da Universidade Milgram, de Toronto, demonstrou que ao
manter cães idosos mentalmente ativos e estimulados, a deteriorização
mental observada em novos aprendizados e na falta de capacidade para
solucionar problemas foi grandemente reduzida ou até revertida!
Prevenção
E adivinhem quem figura como campeão na prevenção das perdas das funções mentais? O exercício físico! Estudos realizados com idosos humanos revelam que
caminhar com regularidade protege o cérebro e também aumenta a
capacidade de aprendizado, a concentração e o raciocínio abstrato em pessoas que caminham pelo menos 20 minutos por dia.
Caminhadas parecem ser especialmente benéficas para nossos cérebros –
de humanos e caninos – porque aumentam a circulação de oxigênio e de
glicose que alcançam o cérebro. Ao caminhar, cães e pessoas,
literalmente oxigenam o cérebro. Estudos mostram que em resposta ao
exercício físico, as veias cerebrais podem aumentar, mesmo em animais de
meia-idade sedentários até então.
Embora existam mais pesquisas com idosos humanos
neste área do que com cães idosos, o time de pesquisadores da
Universidade de Toronto vem replicando várias descobertas com cães. E
não há razões para esperar que o sistema nervoso dos cachorros responda
de maneira diferente ao de outros mamíferos testados até então (humanos e
ratos).
Também é importante manter seu cão curioso e estimulado, para isso você pode:
- variar o percurso das caminhadas e dos passeios
- apresentá-lo a novos estímulos e
- criar rotinas de exercícios que envolvam comandos.
Quem sempre manda o cão sentar antes de ganhar a comida, não o estimula. Ensine vários comandos diferentes e simples (ver Série Filhotes)
para seu amigo peludo e cada dia peça a ele que faça uns dois
diferentes antes de ganhar o que quer que seja (sair para passear,
comida, carinho, o direito de subir na cama ou no sofá etc.).
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
ESTUDANTE DE 17 ANOS DESCOBRE CURA PARA O CÂNCER - 16/01/2012 17h51
Conforme publicação do site Daily Mail, uma jovem de apenas 17 anos pode ter descoberto a cura para o câncer. Angela Zhang, estudante da Monta Vista High School, recebeu uma bolsa de estudos de US$ 100 mil por ter ganhado o Siemens Competition Math, Science & Technology.
A adolescente sempre se revelou um prodígio. Já em seu primeiro ano no Ensino Médio, a garota lia artigos de pós-doutorado em bioengenharia. Um ano mais tarde, Zhang já comentava sobre seu objetivo de trabalhar como pesquisadora no laboratório da Universidade de Stanford – uma das instituições de ensino mais renomadas dos EUA.
O projeto da jovem consiste na utilização de nanopartículas para identificar as células cancerígenas, as quais podem ser enviadas ao centro dos tumores quando combinadas com uma droga à base de salinomicina. Depois de terem se “prendido” às células doentes, através de ressonâncias magnéticas, essas nanopartículas permitem que os médicos saibam exatamente onde estão ou poderão se formar os tumores.
Por meio de uma luz infravermelha, as nanopartículas são “derretidas”, liberando o medicamento que eliminará as células cancerígenas de dentro para fora. Quando testada em ratos, a tecnologia acabou quase que completamente com os tumores. Angela Zhang passou mais de 1.000 horas engajada em seu projeto, o que significa que ela trabalha nele desde os 15 anos.
Embora ainda possa levar alguns anos para que essa técnica seja testada em humanos, os primeiros resultados são promissores.
A adolescente sempre se revelou um prodígio. Já em seu primeiro ano no Ensino Médio, a garota lia artigos de pós-doutorado em bioengenharia. Um ano mais tarde, Zhang já comentava sobre seu objetivo de trabalhar como pesquisadora no laboratório da Universidade de Stanford – uma das instituições de ensino mais renomadas dos EUA.
O projeto da jovem consiste na utilização de nanopartículas para identificar as células cancerígenas, as quais podem ser enviadas ao centro dos tumores quando combinadas com uma droga à base de salinomicina. Depois de terem se “prendido” às células doentes, através de ressonâncias magnéticas, essas nanopartículas permitem que os médicos saibam exatamente onde estão ou poderão se formar os tumores.
Por meio de uma luz infravermelha, as nanopartículas são “derretidas”, liberando o medicamento que eliminará as células cancerígenas de dentro para fora. Quando testada em ratos, a tecnologia acabou quase que completamente com os tumores. Angela Zhang passou mais de 1.000 horas engajada em seu projeto, o que significa que ela trabalha nele desde os 15 anos.
Embora ainda possa levar alguns anos para que essa técnica seja testada em humanos, os primeiros resultados são promissores.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
ALETIOMETRO: MAIS UM RECURSO DA MEDICINA VIBRACIONAL |
Escrito por Terapeuta Vibracional - Jussara F. Oliveira |
A medicina vibracional é o conjunto de tratamentos e técnicas
energéticas voltadas para a transformação da consciência humana, atuando
sobre os padrões energéticos. O seu foco está na raiz da situação,
problema ou doença e não apenas nos sintomas já evidenciados.
O grande desafio do Terapeuta Vibracional é conseguir manter o trabalho
energético realizado no paciente frente aos estímulos vibracionais
viciosos cada vez mais fortes no nosso planeta. A grosso modo é a luta
do “saudável x o não saudável”, “ do equilíbrio x desequilíbrio” , "do
bom x ruim”. Nesta luta, nós terapeutas necessitamos cada vez mais de
recursos que facilitem e dinamizem o tratamento vibracional do SER.
O
Aletiometro (mesa radiônica) é a nova conquista da Medicina
Vibracional, que vem aumentar a capacidade de compreender e alterar
aspectos da vida em desequilíbrio. Esta ferramenta permite o acesso à
fonte energética de objetos, pessoas e ambientes, possibilitando uma
atuação de cura ilimitada. A sua utilização, aliada a intenções
construtivas e a percepção extra-sensorial do terapeuta, pode promover
profundas modificações vibracionais em qualquer problema ou situação.
Por meio desta técnica, podemos detectar, com mais assertividade, as
causas dos desconfortos e doenças emocionais, que após somatização se
tornam físicas.
Aletiômetro é uma palavra de origem grega que
significa verdade. É um método parafïsico de diagnóstico e tratamento,
que modifica as energias, com a finalidade de gerar e promover o
equilíbrio do corpo físico, mental, emocional. Atua numa freqüência
vibratória altíssima, gerando um campo energético capaz de concretizar
grandes mudanças no Ser e em sua vida.
A consulta tem duração de no
mínimo 1 hora e meia. Em média são necessárias três sessões para que
sejam rastreados todos os processos energéticos a serem vencidos. A
sintonia entre terapeuta e paciente é de extrema importância para o
resultado favorável do tratamento.
Lucyanne Oliva e Jussara Oliveira
Terapeutas Vibracionais
|
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
O PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL É MELHOR PARA O AMBIENTE?
O lixo é um problema com um impacto social e ambiental muito negativo. Há quem considere que um meio de lidar com este problema é utilizar o plástico biodegradável, como uma solução amiga do ambiente para certas coisas, como os sacos de plástico. À primeira vista pode parecer aceitável, mas será realmente melhor para o ambiente?
O lixo é fundamentalmente um problema de comportamentos irresponsáveis, e que deve ser tratado mais pela mudança de atitudes das pessoas do que pela alteração dos produtos que são deitados fora. A criação de produtos biodegradáveis pode de facto piorar o problema do lixo, porque leva as pessoas a pensar que é correcto deitar fora recursos com valor como o plástico. Por exemplo, um saco de plástico biodegradável, que se deita fora para a valeta, leva anos a desaparecer e, no entanto, há quem pense que dura apenas alguns dias. Até mesmo uma casca de banana, quando deitada fora, necessita de 1 a 3 anos e é biodegradável!
Acrescenta-se ainda, que o plástico biodegradável requer condições específicas para poder degradar-se correctamente (micro organismos, temperatura, e humidade) e, se não houver um grande cuidado em manejá-lo, pode tornar-se para o ambiente pior do que o plástico convencional. Quando o plástico biodegradável é lançado numa lixeira, o que em todo o caso deve ser sempre evitado, produz gases com efeito de estufa ao degradar-se.
O que significa plástico biodegradável? É plástico que pode ser degradado por micro-organismos (bactérias ou fungos) na água, dióxido de carbono (CO2) e algum material biológico. É importante reconhecer que o plástico biodegradável não é necessariamente produzido por material biológico, ou seja, por plantas. Vários plásticos biodegradáveis são igualmente produzidos a partir do petróleo como os convencionais.
Então para que é que o plástico biodegradável é bom? Por princípio o plástico tem valor pela sua capacidade de criar produtos resistentes e duráveis (por exemplo na embalagem de produtos alimentares, no transporte e construção civil). A biodegradabilidade deve, pois, ser encarada como uma funcionalidade adicional, quando a sua aplicação exige uma forma barata de destruição do produto, depois de ter cumprido a sua função (por exemplo para embalagem e protecção de alimentos e para os manter frescos). Exemplos de produtos biodegradáveis úteis são:
- Embalagem de alimentos – embalagem que pode ser decomposta conjuntamente com o seu conteúdo, quando o produto termina a data de validade ou se deteriora
- Agricultura – lâminas de plástico que podem ser misturadas na terra com o composto e as sementes
- Medicina – suturas absorvíveis; pequenos dispositivos contendo medicamentos, que se desfazem no interior do corpo
Para concluir, é errado centrar a atenção em descobrir formas para, em nome da protecção do ambiente, ser mais fácil deitar fora. O plástico biodegradável é um material útil e interessante, mas só deve ser utilizado quando oferecer vantagens para um determinado produto. A melhor maneira de salvar o planeta é poupar energia e desenvolver meios de reciclar e recuperar todo o plástico.
Páginas relacionadas:
Chat 6: “Futuras fontes de energia” ou “A Guerra ao saco de plástico”
http://www.futurenergia.org/
domingo, 5 de fevereiro de 2012
A máquina que reverte o tempo e cura câncer
http://www.youtube.com/watch?v=1r4Y1Dbz1RQ
Em 1970's Dr. Dotto criou uma máquina que revertia o encurtamento de telômeros, revertia idade, curava câncer e também facilitou alguns episódios de levitação de objetos. A levitação foi uma das razões pelas quais o FDA suprimiu e destruiu todas estas máquinas conhecidas como Dotto Ring.
Dotto ring era uma máquina que produzia correntes magnéticas. Muitas pessoas expostas a estas correntes viveram mais de 100 anos.
Em 1970's Dr. Dotto criou uma máquina que revertia o encurtamento de telômeros, revertia idade, curava câncer e também facilitou alguns episódios de levitação de objetos. A levitação foi uma das razões pelas quais o FDA suprimiu e destruiu todas estas máquinas conhecidas como Dotto Ring.
Dotto ring era uma máquina que produzia correntes magnéticas. Muitas pessoas expostas a estas correntes viveram mais de 100 anos.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Gato muito mimado e os florais de Bach
por Dra. Martha Follain
foto: Marco Aurélio Donadon |
“ Tudo que nós temos a fazer é preservar nossa personalidade, viver a nossa própria vida, ser o capitão do nosso navio e tudo ficará bem...” - Edward Bach.
Os pensamentos e comportamentos de um animal não podem ser explicados por nossa natureza humana nem traduzidos em termos humanos.
Mas, é muito comum encontrarmos gatos que são criados como verdadeiros bebês, com um excesso de mimo. Digo, excesso – e não aquele carinho natural que todo dono tem por seu bichinho . E, com esse excesso o animal passa a ter reações humanizadas e , torna-se extremamente manhoso.
Esses gatos acabam sofrendo com a perda de sua identidade. Deixam de ser gatos e, não são humanos.
Mimar demais seu gato pode não ser bom para ele. O animal não é um bebê indefeso. É um ser independente e, tem o direito de ser feliz, dentro das características de sua espécie.
O animal precisa de limites. Precisa ser educado e entender que, não pode tudo. O excesso de mimo vai acabar tornando-o infeliz – ele vai tornar-se dependente do dono e, cada vez mais exigente em atenção, que nem sempre o dono poderá satisfazer.
Mimar em demasia o gato é, muitas vezes, carência do próprio dono e não, uma necessidade do animal.
Florais de Bach indicados para tratar o gatinho manhoso, mimado demais. Essa lista não é um guia. É, meramente, uma sugestão. Consulte o terapeuta floral.
- Holly
Trata os ciúmes destrutivos. Trata a desconfiança, a crueldade e o espírito de vingança. O holly refaz a capacidade de amar.
- Chicory
Trata a possessividade, o apego, ciúmes, amor condicional. Trata o hábito de não sair de perto do dono e a necessidade de chamar a atenção.
- Willow
Trata o ressentimento, a mágoa. O gato se sente injustiçado, um coitadinho. Trata o comportamento rancoroso e o mau-humor. Para animais que parecem se vingar ou mostrar seu rancor urinando em lugares impróprios, como na cama do dono e que começam a destruir as coisas, principalmente, as que pertencem ao dono.
- Heather
O animal é egocêntrico, preocupado consigo mesmo. Sofre muito com a solidão. Para tratar gatos que estão, constantemente, diante dos olhos das pessoas com as quais convivem. Para tratar o animal manhoso. Ajuda o animal a aprender a viver em grupo.
- Larch
Para tratar qualquer situação em que a confiança do animal tenha sido abalada. Para recomeçar com coragem e auto-estima.
- Cerato
Para tratar animais que são totalmente dependentes das pessoas que cuidam deles. Para animais mimados que não conseguem se relacionar com os membros da própria espécie , que têm um comportamento social inadequado e dificuldade para acasalar.
Dra. Martha Follain | |
Colunista do site GREEPET. Formada em Direito. Especialista em Florais de Bach para animais e humanos pelo Instituto Bach. Possui ainda formação em Aromaterapia, Florais de Minas, Fitoterapia Brasileira, Terapia Ortomolecular, Bioeletrografia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Terapia de Integração Craniossacral, Psicoterapia Hoística, Neurolingüística, Master Practitioner, Hipnose, Regressão e Reiki. CRT: 21524 |
http://www.greepet.vet.br/ mimado.php
Seqüestro de córnea em felinos
É uma doença típica dos gatos, principalmente Persas e Siameses, embora ocorra também em animais sem raça definida. Podem também ser chamados de ceratite negra ou necrose negra da córnea. Caracteriza-se pela formação de um tecido necrótico, em geral escurecido, na córnea, muito doloroso, vascularizado e de difícil cicatrização. Pode ou não estar associado a trauma constante, lesão prévia ou exposição do olho, como ocorre nos Persas. O tratamento clínico não surte bons resultados, sendo necessária uma ou mais microcirurgias para remoção de todo o tecido necrótico, seguindo-se tratamento para cicatrização da lesão cirúrgica. Os resultados são muito bons, exceto em casos em que se adia o tratamento, podendo mesmo ocorrer perfuração ocular e perda da visão.
Dra Adriana Morales Médica Veterinária CRMV: 6467 Membro do Colégio Brasileiro de Oftamologia Veterinária
Atende exclusivamente na área de Oftamologia Veterinária
Clínica Oftalmopet
Av 11 de Agosto, 1693 - Valinhos-SP
Fone: (19) 3849-2522 htttp://www.oftalmopet.com
Aplicação da cromopuntura como forma de terapia alternativa
por Dra. Daionety Aparecida Pereirafoto: olhares.com |
A compreensão das propriedades luz e da cor é fundamental para o entendimento da cromopuntura. Apesar da luz e da cor terem merecido a atenção desde a antiguidade, sua real natureza foi por muito tempo completamente desconhecida.
A formulação de leis gerais e especulação sobre a teoria da luz originase na Grécia e Arábia. As idéias de que luz é emitida por uma fonte e refletida por um objeto e então atinge o olho produz a sensação de visão foi idealizada por Epicurus, um filosofo grego 300 a.C.). Ângulos de refração foram medidos por Ptolomeu em Alexandria um astrônomo do século I), que deduziu corretamente que o raio luminoso muda de direção quando penetra em um meio mais denso. As leis de reflexão e refração foram descobertas juntas por Pierre Fernet, um matemático francês do século XVII.
A idéia de propagação retilínea da luz foi aplicada há muito tempo atrás. Euclides estava familiarizado com a idéia básica, mas a teoria principal foi desenvolvida por Leonardo da Vinci, uma completa descrição das sombras dada pelo astrônomo dinamarquês Johannes Kepler em 1604.
Aproximadamente na metade do século XVII (1650), existiam duas teorias para explicar a natureza da luz: a teoria corpuscular e a teoria ondulatória. Christian Huygens, um holandês, defendia a teoria ondulatória, e na Inglaterra, Isaac Newton, defendia a teoria corpuscular, apesar de não rejeitar completamente a teoria ondulatória. Newton estabelece a periodicidade (uma das idéias básicas da teoria ondulatória) em uma fórmula que antecipava a mecânica quântica.
FIG.01 - DISPERSÃO DA LUZ BRANCA QUANDO ATRAVESSA O PRISMA. |
Newton também observou
que a luz branca, após passar através de um anteparo de vidro ou prisma,
pode ser separada em um espectro de diferentes cores reproduzindo um
arco íris. Esses achados mostram que a luz branca contém todas as cores. Após penetrar no anteparo, cada cor “curva” em um ângulo diferente, porque cada uma vibra em um comprimento de onda especifico. Ele também estabeleceu uma técnica para determinar o comprimento de onda de cada cor. |
O termo radiação eletromagnética descreve a transferência de energia no espaço por campos elétricos e magnéticos, sem transferência de matéria. A luz é designada como uma classe de radiações eletromagnéticas visíveis pelo olho humano (apesar da definição, algumas vezes incluem classes que não são visíveis).
A teoria de Maxwell é uma teoria de ondas em um meio contínuo. O físico alemão Max Planck demonstrou que o calor radiante é emitido em quantidades finitas, as quais são atualmente denominadas quanta.
Inicialmente acreditou-se que permaneceria, sem modificação, a teoria de ondas eletromagnéticas para a luz livre no espaço e o uso do conceito de quantum somente em relação à interação entre radiação e matéria. Entretanto em 1905, Albert Einstein mostrou que, no efeito fotoelétrico, a luz é toda conduzida em concentrados de energia quântica, partículas de energia agora denominadas fótons. No mesmo ano, Einstein publicou a teoria da relatividade, a qual modificava o papel da física, e dava um papel especial à constante de velocidade c. Por causa da luz, em algumas situações s conduzir na forma de ondas e em outras como partículas, foi necessário ter uma teoria que predissesse quando e em que situação cada tipo de comportamento se manifesta. O maior desenvolvimento do mecanismo quântico se deu entre 1925 e 1935.
A luz de uma fonte comum é emitida por átomos não correlacionados, então há uma irregularidade ou incoerência entre as ondas emitidas por diferentes átomos. A teoria da emissão estimulada postula que sobre certas condições os átomos podem fazer uma radiação em fase, então uma radiação coerente pode ser mantida indefinidamente. A realização prática dessa condição, que previamente parecia impossível, foi conseguida em 1960 – o Laser.
Hoje a teoria da luz chegou a um ponto no qual todos os fenômenos terrestres estão incluídos em uma teoria lógica.
Espectrum Luminoso
A luz branca pode ser dispersa dentro do espectro por refração, difração interferência. Newton mostrou que uma fenda é usada adequadamente para selecionar uma pequena região espectro, a luz que passa através fenda é muito mais homogênea que luz branca original, e não observou qualquer dispersão quando passou essa luz através de um segundo prisma. Métodos delicados de interferometria, todavia, mostram que essa luz nunca é inteiramente de um único comprimento de onda, entretanto o tamanho da fenda pode selecionar uma quantidade de comprimentos de ondas. O índice de diversidade de comprimentos de ondas para essa quantidade de luz mede a pureza do espectro.
Luz, bem como outras radiações eletromagnéticas, tem um caráter ondulatório e é especificada pelo comprimento de onda que a caracteriza mais especificamente do que a cor. Na luz monocromática, cor e comprimento de onda estão associados. Entretanto, como disse Newton “os raios, para falar corretamente, não são coloridos”. Cor é uma sensação na mente humana. Luz de determinado comprimento de onda pode estimular o sistema visual de tal forma que a sensação de uma cor é produzida. O caminho pelo qual o sistema visual analisa a cor é totalmente diferente do caminho pelo qual instrumentos físicos formam o espectro.
Porque radiações eletromagnéticas de comprimento de onda mais curto estão na ordem de diâmetros atômicos, medidas especiais são empregadas para especifica-las. A unidade Angstron, simbolizada por Å, dada pelo físico suíço Anders Jonas Ångström é igual a 10-10 metros. A luz visível tem uma variação de comprimentos de onda que vai de aproximadamente 4000 Å (violeta) a 7000 Å (vermelho).
È mais conveniente especificar uma onda eletromagnética pela freqüência na qual ela oscila ou vibra do que pelo comprimento de onda. Freqüência (v), geralmente expressa o número de oscilações por segundos ou Hertz (Hz). O comprimento de onda é inversamente proporcional à freqüência (v). O produto entre a freqüência (v) e o comprimento de onda é igual a constante c (v=c), a velocidade das luz no vácuo.
FIG.02 - SELEÇÃO DE LUZ COLORIDA (VERDE). A COR É OBTIDA UTILIZANDO-SE FILTROS TRANSPARENTES SOMENTE PARA UMA CLASSE DE COMPRIMENTOS DE ONDA. |
O espectro pode ser produzido na natureza de várias formas. O arco íris é o mais notável deles. Ele é formado pela reflexão e refração da luz nas gotas de chuva. Os raios surgem das gotas e são propagados para fora delas, mas para cada comprimento de onda há um ângulo mínimo de desvio e há concentração de energia nesse ângulo. O vermelho é sempre visto do lado de fora e o azul do lado de dentro da curvatura. Um arco íris mais fraco é formado pelos raios que foram refletidos duas vezes, neste as cores são invertidas. Um arco íris pode ser considerado como um espectro do sol. |
Luzes de diferentes cores também podem ser selecionadas por filtros, que são transparentes somente para uma específica classe de comprimentos de ondas. A pureza da luz colorida obtida, portanto, é geralmente baixa se comparada à luz decomposta por um prisma e selecionada por uma fenda (laser).
Luz e Átomo
Um átomo isolado pode existir como estrutura estável somente em certos estados distintos, denominados estado de energia ou estado estacionário, e a medida de energia desse átomo será o resultado de um dos valores característicos desse átomo. Sob condições normais, um átomo está sempre no seu menor estado possível de energia, ou ao redor desse estado.
Se um átomo está em estado neutro e lhe é dada uma quantidade de energia, ele passará a um estado excitado e liberará essa energia extra espontaneamente, voltando ao seu estado de menor energia. Essa energia extra é freqüentemente emitida como radiação eletromagnética, portanto aparece uma luz de um comprimento de onda distinta, chamada linha espectral.
A energia emitida por um átomo é geralmente carregada por um photon, emitido a uma determinada freqüência (v). A energia do photon (E) é igual a uma constante multiplicada pela freqüência (E=hv) onde h é a constante de Planck (6,6256x 10-34 jaule/segundo). Quanto maior a energia do photon maior é a freqüência da onda eletromagnética (ondas curtas). Radiações de alta energia como RX e Rd (freqüências com amplitudes de 1015 a 1021 Hz), tem energia suficiente para remover elétrons dos átomos, e então, produzir radiações ionizantes que são radiações muito penetrantes. A luz visível (4-7 x 1014 Hz) não é ionizante e é, portanto, menos penetrante. Mas as luzes azul e violeta (maiores freqüências) são mais energéticas e penetrantes que as luzes laranja e vermelho.
Utilização da luz como terapia
É importante compreender a relação entre cor, comprimento de onda, calor e ionização porque dependendo dessas variáveis uma cor irá exercer efeitos físicos diferentes. Ondas longas possuem menos energia, portanto, penetram menos nos tecidos do que as ondas curtas e produzem mais calor local. Isso explica, por exemplo, o nível de profundidade diferente em que um organismo pode ser lesado pela exposição excessiva ao calor ou aos raios X. Uma cor da faixa do vermelho (maior comprimento de onda) vai ser acompanhada por uma produção de calor bem maior do que as cores da faixa do violeta, mas estas cores da faixa do violeta já terão misturado algumas radiações ionizantes, capaz de alterar os tecidos.
Portanto, o que determina o modo de atuação física da luz no organismo é a quantidade de energia gerada por sua fonte, a qual determinará a cor produzida, que nada mais é do que um indicador externo, fácil de ver, do tipo e da quantidade de energia que estamos usando. Desta forma, apesar das aparências contrarias (por causa da sensação de calor e frio), as luzes na faixa do azul violeta contêm mais energia do que as da faixa do vermelho- amarelo, justamente porque não dispersam quase nada de calor. As luzes da faixa do vermelho são menos penetrantes que as da faixa do violeta. O verde que se encontra no centro do espectro se equilibra entre os dois extremos.
FIG.03 - APLICAÇÃO DE LUZ VERMELHA PARA TRATAMENTO DE PROCESSO INFLAMATÓRIO EM URETRA E VESÍCULA URINÁRIA. |
VERMELHO – A luz vermelha é a de maior comprimento de onda (7600 Å), é a que penetra menos nos tecidos produz mais calor. Desta forma há a estimulação da circulação, vasodilatação e aumento da freqüência cardíaca, o que resulta em maior aporte sangüíneo, maior aporte de nutrientes de células de defesa, acelerando o combate às infecções e a recuperação dos tecidos lesados. Acelera também remoção de detritos, toxinas e células mortas. Estimula, ainda as terminações nervosas e aumenta a sensibilidade. |
Contra indicações – febre, hipertensão e neurite.
LARANJA – Não se distingue nitidamente das cores que a formam (vermelho e amarelo), sendo a diferença entre elas apenas de intensidade. Sua função básica é auxiliar o órgão ou célula a selecionar o que lhe é benéfico e eliminar o que lhe é inútil ou nocivo. È propicia para a digestão e metabolismo alimentar, função renal, cálculos renais e biliares.
È indicada para todos os tipos de esclerose, anemia, asma, bronquite, como antiespamódico, aumenta a pulsação sem aumentar a pressão, aumenta o apetite, estimula a digestão, aumenta fertilidade e fecundidade.
Contra indicações – febre, hipertensão e neurite.
AMARELO – Tem a metade da força estimulante do vermelho e metade da capacidade reparadora do verde. É quente, mas não tanto quanto o vermelho. È vasodilatadora e estimula a atividade celular, facilitando a regeneração de tecidos desvitalizados. È utilizada para promover a cura e a cicatrização de lesões diversas especialmente em órgão e tecidos sensíveis, onde o vermelho poderia ser prejudicial.
É indicada nas deficiências do estomago, fígado, pâncreas e vesícula biliar, ativa a digestão, fortifica o sistema endócrino e agudiza processos crônicos.
Contra indicações – febre, hipertensão, inflamação aguda e diarréia.
FIG.04 - APLICAÇÃO DE LUZ VERDE EM UM FELINO COM QUADRO DE CISTITE COM INTUITO DE ESTIMULAR ATIVIDADE CELULAR, FAVORECENDO A CICATRIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO DOS TECIDOS DEGENERADOS. |
VERDE – Ocupa exatamente o centro do espectro eqüidistante dos dois pólos, vermelho e violeta. Todas as suas características físicas o colocam como a cor mais semelhante ao branco. É usado em ferimentos, inflamações e processos degenerativos. Impulsiona a atividade celular favorecendo a cicatrização, sem excitar como o vermelho. Acelera o processo de cura estimulando a proliferação celular e substituição dos tecidos degenerados. Por ter comprimento de onda intermediário (5200 Å), penetra mais nos tecidos que o vermelho e reduz a reação inflamatória nos órgãos. A luz verde é indicada nas tosses, tumores, inflamações articulares, cistos, dilatações brônquicas e doenças oculares. |
AZUL – Luz fria, com efeito relaxante e analgésico. Aumenta o metabolismo, tem efeito descongestionante e promove o crescimento. Tem propriedade anti-séptica e promove a contração de artérias e veias.
Indicada nas supurações, febre, congestão, dor, hipertensão, taquicardia, hemorragia, lesões de ligamentos e regula a contração muscular.
Contra indicações – hipotensão, paralisia e contrações musculares.
ÍNDIGO – É uma luz elétrica, fria e adstringente, controla todos os sentidos, induz a produção de fagócitos, é depressor respiratório, tônico muscular e anestésico.
É indicada nas alterações dos órgãos do sentido, nas alterações neurológicas com convulsões, hemorragias e patologias de garganta.
Contra indicações – hipotensão, paralisia e contrações musculares.
VIOLETA – Ocupa o extremo frio do espectro de cores, é a luz visível de menor comprimento de onda (4000 Å) e, portanto, a mais penetrante, podendo atingir estruturas orgânicas em maior profundidade que as outras cores. Estimula a circulação periférica e o sistema imunológico, tem efeito bactericida e elimina toxinas e detritos resultantes da infecção.
É indicada no controle de infecções, na cicatrização de feridas e no alívio da dor. Estimula o sistema linfático, a produção óssea e a regeneração dos tecidos.
Contra indicações – hipotensão, paralisia e contrações musculares.
Cromopuntura
A cromopuntura consiste na aplicação de luz colorida em pontos de acupuntura para o tratamento de doenças ou alterações fisiológicas. Para isso utilizamos um aparelho elétrico, denominado bastão cromático, composto por uma fonte de luz branca uma fenda onde é colocado o filtro de luz desejado, e um cristal de quartzo branco por onde a luz é projetada.
FIG.05 - BASTÃO CROMÁTICO: APARELHO UTILIZADO PARA SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE LUZ COLORIDA. |
Quando usamos a cromopuntura, além da estimulação dos pontos de acupuntura estamos utilizando também os efeitos da cromoterapia nos tecidos onde o foco de luz incide, o que permite uma potencialização dos dois tipos de terapias. Com esse recurso temos obtido muito sucesso na desobstrução uretral de gatos com DTUIF idiopática, nos processos de coluna, nas faringites e traqueites, nas doenças articulares, ou seja, em todos os casos de doenças inflamatórias, agudas ou crônicas. |
REFERENCES
Amber, R. (1983) – Cromoterapia: Acura através das cores, Cultrix, São Paulo.Draehmpaehl, D.; Zohmann, A. (1997) – Acupuntura no cão e no gato: princípios básicos e prática científica, Roca, São Paulo.Gaspar, E. D. (1997) – Cromoterapia: cores para a vida e para a saúde, Pallas editora, Rio de Janeiro.
Gimbel, T. (1980) – A energia curativa através das Cores, Pensamento, São Paulo.Mandel, P. (1986) – The practical compendium of colorpuncture, Manfred Malworm, W.
Germany. Rezende, J. R. V. (2001) – Cromopuntura e outras
Dra. Daionety Aparecida PereiraMédica Veterinária
Clínica Médica - Acupuntura - Homeopatia
CRMV: SP 2037
http://www.greepet.vet.br/
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
QUIROPRAXIA VETERINÁRIA
A Quiropraxia veterinária é uma terapia holística complementar que visa tratar, diagnosticar e prevenir doenças dos animais através da manipulação da coluna.
Através de uma técnica minuciosa e específica, pode-se estimular o poder intrínseco do organismo de cura e assim facilitar o restabelecimento de lesões e doenças. Esta técnica é baseada na relação íntima entre o sistema nervoso e o organismo dos animais, suas vias de ação e reflexos. Sendo o cérebro grande comandante de todos os outros sistemas, adequa-se a Quiropraxia em 99% dos casos, resultando sempre em ampla promoção da saúde.
A Quiropraxia é bastante popular em países da Europa e nos Estados Unidos por sua eficácia e segurança. Não visa substituir os cuidados veterinários clínicos convencionais, mas sim somar e acelerar o processo de reabilitação, independente do uso de fármacos ou procedimentos cirúrgicos.
Algumas indicações incluem mudanças na postura do animal ao caminhar ou mudanças no comportamento, diminuição do apetite, manqueiras, que podem indicar dores nas costas; doenças articulares degenerativas como artrites, artroses, espondiloses (bicos de papagaio); cuidados paliativos em hérnias de disco, displasias coxofemorais e em pacientes com câncer. Além disso, estimula o sistema imune e hormonal, mantendo o corpo saudável e eficaz na realização de suas funções.
A Quiropraxia Veterinária busca a fundo a causa e potencializa a resposta do animal aos diversos problemas de saúde, trazendo assim conforto e qualidade de vida.
Dra. Katherine P. Colomba
Médica Veterinária Quiropraxista CRMV-SP 28.571
(11)6414-4814
kathecolomba@gmail.com
www.quiropraxiaveterinaria.com.br
SUCO DE LIMÃO + BICARBONATO
SUCO DE LIMÃO + BICARBONATO
O BICARBONATO NEUTRALIZA A ACIDEZ DE LIMÃO
QUE O LIMÃO É BOM NÃO HÁ DÚVIDA.
SE O QUE DIZEM AS PESQUISAS É VERDADE, MELHOR.
Já havia lido mas nunca é demais lembrar!
Tomar limonada e água todos os dias, acrescentando uma colherinha de bicabornato é melhor.
O
Limão (Citrus limonun Risso, Citrus limon (L.) Burm., Citrus medica) é
um produto milagroso para matar as células cancerosas. É 10.000 vezes
mais forte do que a quimioterapia.
Por que isto não é divulgado?
Porque
há organizações interessadas em encontrar uma versão sintética que lhes
permita obter lucros fabusosos. Mas, a partir de agora você pode ajudar
um amigo que precise informando-lhe que deve beber suco de limão com
bicabornato de sódio para prevenir a doença. Seu sabor é agradável. E, é
claro, não produz os efeitos terríveis da quimioterapia. E se você
tiver lugar plante um pé de limão no seu quintal ou jardim. Todas as
partes da árvore são úteis.
A próxima vez que vc quiser beber um suco, peça ou faça-o de limão natural, sem conservantes.
Quantas
pessoas morrem, enquanto este segredo tem sido bem guardado só para não
colocar em risco as utilidades multi bilionárias de grandes
corporações?
Como
você bem sabe o limoeiro é uma árvore pequena e baixa. Não ocupa muito
espaço. É conhecido pelo nome de limoeiro, pé de limão, lima (em alguns
lugares), llimona (cat) limoiaritz (eusk). É uma fruta cítrica que vem
em diferentes formas. Sua polpa pode ser consumida diretamente ou é
usada normalmente para fazer bebidas, sorvetes, doces e assim por
diante.
O
interesse desta planta é devido a seus fortes efeitos
anti-cancerígenos. E embora lhe sejam atribuidas muitas outras
propriedades, o mais interessante sobre ele é o efeito que produz sobre
os cistos e tumores. Esta planta é um remédio comprovado contra o câncer
de todos os tiós e o bicabornato vai mudar o Ph do seu organismo.
alguns dizem que é de grande utilidade em todas as formas de câncer.
É
considerado também como um agente anti-microbiano de amplo espectro
contra infecções bacterianas e fungos que vivem em lugares ácidos.
Acrescentando bicarbonato de sódio em sua limonada você altera o Ph do
seu organismo; é eficaz contra parasitas internos e vermes, regula a
pressão arterial elevada e é antidepressivo, combate a tensão e os
distúrbios nervosos.
A
fonte desta informação é fascinante: ela vem de um dos maiores
fabricantes de remédios do mundo, que afirma que depois de mais de 20
testes de laboratório realizados desde 1970, ficou provado que o
extrato:
1
- Destroi as células malignas em 12 tipos de câncer, incluindo câncer
de cólon, de mama, de próstata, de pulmão e do pâncreas ...
2
- Os compostos desta árvore mostraram atuar 10.000 vezes melhor,
retardando o crescimento das células cancerosas do que a adriamicina,
uma droga quimioterápica, normalmente utilizada no mundo.
3
- E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia, com o
extrato do limão e bicabornato, destrói apenas as células malignas do
câncer e não afeta as células saudáveis.
Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N. Charles Street Baltimore, MD 1201.
Essa pesquisa é feita apenas para dar complementaridade ao tratamento.
Sempre consulte seu médico de confiança.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
PERDI UM CÃO COM ESTA DOENÇA! ELE NÃO ERA IDOSO.
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CONCLUSÃO | ||||||||||||||||||||||||||||||
O prognóstico em pacientes com mucocele da vesícula biliar varia de acordo com a apresentação clínica. Em pacientes submetidos a cirurgia, foi relatada mortalidade peri-operatória entre 22 e 40%. No entanto, o prognóstico a longo prazo para pacientes que sobrevivem ao período pós-operatório imediato é excelente. Estudos prospectivos são necessários para determinar se o tratamento conservativo pode ter um papel em pacientes assintomáticos. | ||||||||||||||||||||||||||||||
BIBLIOGRAFIA | ||||||||||||||||||||||||||||||
Besso JG et al: Ultrasonographic appearance and clinical findings in 14 dogs with gallbladder mucocele. Vet Radiol Ultrasound 41 (3): 261-271, 2000. Cornejo, L, Webster, CRL: Canine gallbladder mucoceles. Comp Contin Educ 27 (12): 912-928, 2005. Pike FS et al: Gallbladder mucocele in dogs: 30 cases (2000-2002). JAVMA 224 (10): 1615-1622, 2004. | ||||||||||||||||||||||||||||||
http://www.petcare.com.br/casos-clinicos4.php |
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Freitag, 24. Dezember 2010
Relatórios do Frei Romano Zago OFM, sobre curas com Aloe
Até agora tive a alegria de me encontrar pessoalmente, duas vezes, com o querido e muito simpático padre franciscano Romano Zago OFM, de Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul, por ocasião de palestras que ele proferiu em São Paulo. A primeira vez foi há quatro anos, na Associação de Apicultores de São Paulo, cuja maioria de sócios é de origem japonesa, e tem um amor especial à natureza e seus produtos.
Essa é a maior colônia japonesa fora do Japão e muitos agricultores que dela fazem parte plantam grande variedade de frutas e hortaliças em torno da metrópole de 17 milhões de habitantes que é a Grande São Paulo, formando um cinturão verde que garante, como provavelmente em nenhuma outra grande cidade do mundo, um abastecimento contínuo de frutas e verduras frescas. Qualquer turista fica admirado ao ver os belos bufês, sobretudo de saladas e verduras, nos restaurantes e churrascarias.
O estado de São Paulo conta com 600.000 habitantes de origem japonesa (no país desde 1908), contra 300.000 originários dos países de língua alemã (chegados a partir de 1824, a convite da Imperatriz Leopoldina, filha do último imperador alemão do Primeiro Reich, Franz II). Durante o reinado do Imperador Dom Pedro II, a população de língua alemã chegou, na cidade de São Paulo, a 25%. A propósito, São Paulo também é a maior cidade industrial alemã do mundo. Somando-se o total de empregados nas indústrias alemãs nela instaladas, chega-se a um número superior a qualquer cidade da Alemanha.
O Consulado Geral da Alemanha, em São Paulo, é o segundo maior do mundo, atrás apenas de Nova York. Na cidade, são publicados dois jornais em língua alemã: o “Brasil-Post“, de D. Ursula Dormien, e há mais de cem anos o “Deutsche Zeitung“, hoje de propriedade do Dr. Egon von Weidebach. Esses dois periódicos também informam regularmente seus leitores sobre as novidades do Padre Romano Zago OFM.
Palestras em São Paulo
Por ocasião da palestra na associação dos apicultores, pude constatar o grande interesse pelas explanações do padre e, conversando com diversos senhores, tomei conhecimento de que sua fórmula já é adotada, com sucesso, há várias décadas pela colônia japonesa.
Foram-me relatados, igualmente muitos casos de cura. O grande salão estava lotado e muitas pessoas se comprimiam na entrada, chegando até à rua. Todos prestavam muita atenção às palavras do padre Romano, ninguém queria perder uma palavra. Seguiu-se uma discussão interessante, em que me provaram mais uma vez que os japoneses têm grande sede de saber, formulando perguntas e mais perguntas, até que o tema estivesse inteiramente esgotado. Nessa noite, entreguei-lhes uma grande quantidade de documentos que eu havia colecionado, versando sobre o tema, e um extenso relatório meu, publicado no “Brasil-Post“, sobre a Aloe e os êxitos obtidos pelo padre.
Em seu livro, então recém-publicado, “Câncer tem cura“, o padre Romano me fez uma bela dedicatória pessoal. Nesse meio de tempo, seu livro tornou-se um “bestseller“, tendo alcançando a 37a. edição, foi traduzido do Português e publicado na Itália e na Espanha.
Quase todas as estações de TV do Brasil convidaram o sacerdote para rodadas de discussões, o que o tornou conhecido em todo o país. Um pequeno número de médicos, que não acredita nos produtos da farmácia divina, ficou nervoso e começou a procurar caminhos para prejudicar a imagem do padre Romano. Eles analisaram os filmes de suas apresentações na televisão e as fitas de suas inúmeras entrevistas na rádio e encontraram uma frase formulada de forma infeliz que, se apresentada isoladamente, pode dar a impressão de que o padre Romano se referia de maneira negativa à medicina tradicional. Isso, no entanto, nunca foi sua intenção.
O “lobby“ desse pequeno grupo médico passou a transmitir, repetidamente, essa frase em um programa de televisão levado ao ar aos domingos à noite, por uma emissora com o maior índice de audiência no Brasil.
O objetivo era ridicularizá-lo e compará-lo aos charlatães. Inicialmente, o objetivo foi atingido em parte, e isso junto a pessoas que não o conheciam. As discussões reservadas que depois se seguiram em meios familiares ou entre amigos, conhecidos e parceiros de negócios deram, porém, razão ao padre, em função das inúmeras experiências positivas feitas com a Aloe em todo o país, de maneira que esse “lobby“ que se opõe ao uso de produtos naturais em paralelo à medicina tradicional, deixou de lado novos ataques e agora não mais se manifesta.
Em novembro de 1999, o autor "bestseller“, Frei Romano Zago OFM, foi convidado para uma conferência no elegante Club Transatlântico, em São Paulo – um local de encontro da colônia de língua alemã e brasileira, que já pôde contar com as visitas dos chanceleres da Alemanha, Kohl e Schroeder, em palestras e intercâmbio de idéias. Para essa conferência, o religioso foi trazido, especialmente, de Porto Alegre.
Nos salões do Club Transatlântico, há, regularmente, palestras e exposições dirigidas à colônia de língua alemã, em que se tem a oportunidade de ouvir personalidades nacionais e internacionais das mais variadas áreas do conhecimento. Nomes consagrados da medicina já proferiram palestras nesse clube, como o Prof. Dr. Zerbini, que fez o primeiro e também o maior número de transplantes cardíacos no Brasil (em 1968, o meu setor homenageou-o com a entrega de seu instrumental cirúrgico banhado a ouro e fui convidado por ele a assistir a uma cirurgia do coração) e o Prof. Dr. Jatene, ex-Ministro da Saúde do Brasil. Ali, eu mesmo já proferi 6 palestras, versando sobre diferentes assuntos.
O Frei Romano Zago OFM fez o relato das novas descobertas no setor da Aloe e trouxe a notícia, em primeira mão, de que, nos Estados Unidos e no Rio Grande do Sul, haviam sido reportadas as primeiras curas de AIDS com o emprego da mesma. Em suas palestras anteriores, bem como em seu livro, ele sempre enfatizara que a Aloe não cura a AIDS, tendo, isto sim, efeito semelhante ao AZT.
A última novidade por ele trazida, foi a informação de que, nesse meio tempo, o Laboratório Adrian Blake, da Grã-Bretanha, havia concluído uma longa série de testes visando comprovar se a mistura Aloe com mel é mais eficaz do que a Aloe pura. Haviam sido feitos testes comparativos entre dois grupos, um dos quais recebendo apenas Aloe e o outro, a Aloe com mel. Assim finalmente um laboratório científico reconheceu que, a tradição centenária brasileira e russa, de usar concomitantemente Aloe com mel traz mais beneficio, que o uso puro da Aloe.
Nos casos de câncer da próstata e do útero, a administração da citada mistura revelou-se duas vezes superior ao emprego da Aloe sem mel. Isso comprova a validade irrefutável da velha fórmula brasileira, que vem se impondo nos últimos anos em todo o mundo.
Outra bateria de testes foi feita na Itália, no Laboratório TAU, em Torino, visando melhorar ainda mais a fórmula Aloe com casca/mel/álcool. Resultados superiores foram alcançados mediante a adição de cloreto de magnésio, na proporção de 24 g para pacientes com mais de setenta anos e 12 g no caso de menos de setenta anos. A adição foi feita à mistura de 300 g de Aloe, 500 g de mel e 3-4 colheres de sopa com aguardente de cana de açúcar.
Ao final, foi mostrado aos presentes um filme rodado numa grande plantação de Aloe na América Central, com cenas do processamento industrial das folhas e aproveitamento de sua parte interna para obter uma valiosa e saudável bebida vendida em todo o mundo. Em outras cenas, viam-se tanques de aço inox sobre semi-reboques tracionados por vistosos caminhões transportando o suco de Aloe e instalações com linhas automatizadas de engarrafamento.
Tratava-se de um filme da firma Forever Living Products, hoje uma das maiores do mundo na produção do suco de Aloe e outros produtos obtidos dessa planta. Essa firma tem um quadro mundial de 1,5 milhões de vendedores e faz parte do rol das maiores empresas dos EUA. O faturamento em dólares desta firma com produtos de Aloe ultrapassa duas vezes as exportações de café do Brasil. É uma grande oportunidade para o Brasil plantar Aloe, principalmente no Noroeste onde o clima e a terra são ideais para o cultivo dessa planta.
No dia seguinte, pela manhã, tive a honra de levar o Frei Romano Zago OFM do hotel ao aeroporto. Contei-lhe nessa ocasião que estava preparando um livro, em alemão, a respeito de seu tema (“Câncer, onde está tua vitória?“) e que há três anos vinha fazendo uma avaliação da documentação mundial versando sobre o assunto. Ele me permitiu incluir no livro trechos de sua coletânea de relatórios sobre curas e, em contrapartida, prometi enviar-lhe o primeiro exemplar, como livro de honra, com uma dedicatória, pois a ele se deve a primeira divulgação internacional da fórmula brasileira de tanto êxito.
A primeira publicação internacional deu-se em 1994, na edição de novembro/dezembro da revista “La Terre Sainte“, que aparece nos idiomas italiano e espanhol, com um anexo em Português. Nela, o padre Paulino Dantas relatou que pela fórmula brasileira do padre Romano Zago OFM fora curado de um câncer na garganta e que pretendia, grato, ajudar, a partir de então, a tornar a fórmula conhecida internacionalmente.
Curas vivenciadas pelo Frei Romano Zago OFM
Do rico tesouro de confirmações de curas, verbais e por escrito, que o padre Romano colecionou a partir de 1988, tirei aleatoriamente dez, para, igualmente, levá-las ao conhecimento de leitores em todo o mundo.
Caso n.º 1: O padre Romano Zago OFM começou seus serviços na Terra Santa em 7 de maio de 1991. O número de turistas havia diminuído devido à “Guerra do Golfo“. Após um mês de aclimatação, seu abade decidiu transferi-lo ao Santo Sepulcro, o local da Ressurreição do Salvador, lembrado pelos cristãos. Como os três sacerdotes ali residentes não conseguiam sozinhos prestar a devida assistência aos peregrinos, trabalhava lá também um jovem árabe, de nome Nagib. O padre observou que, logo após seu expediente, todos os dias o jovem se dirigia ao Hospital Árabe de Jerusalém. Ele perguntou a seus irmãos sobre o que poderia estar acontecendo e eles esclareceram que esse jovem tinha somente umas poucas semanas mais de vida, por sofrer de câncer na circulação linfática.
Imediatamente, o padre Romano preparou a benéfica mistura brasileira, que tantas vezes tinha usado no Rio Grande do Sul, e deu-a ao jovem Nagib. Como recomendado, ele passou a tomar essa bebida saudável, preparada com Aloe/mel/álcool. Nem ele e muito menos os médicos conseguem entender a razão da cura tão rápida. O jovem árabe Nagib continua vivo até hoje, pois o câncer das glândulas linfática desapareceu.
Caso n.º 2: Certa vez o padre Romano recebeu uma carta do padre Alviero Niccaci OFM, diretor do “Pontificale Athenaeum Antonianum“ de Roma, vindo de sua filial “Studium Biblicum Franciscanum“, em Jerusalém. Lá estudava o padre Francisco Xavier, da Índia. Ele tinha um tumor no cérebro, que já havia sido operado no Hospital Hadassa, mas seguido por infecções misteriosas, que provocaram enormes abscessos na cabeça e na garganta. O pus escorria deles com cheiro tão forte, que ele não podia mais participar das refeições com os demais, tendo que tomá-las separadamente.
O padre Romano preparou-lhe a mistura brasileira de Aloe e em pouco tempo o padre da Índia estava completamente curado, concluiu seus estudos com êxito e retornou, a sua terra natal..
Caso n.º 3: Em 31.08.1991, o padre Romano Zago OFM foi transferido do Santo Sepulcro para Belém, o local do nascimento de Jesus, para lá ensinar Filosofia e Latim. Ele encontrou o diretor da escola bastante perturbado, porque seu secretário, muito doente, estava à beira da morte, sem perspectivas de cura pelos médicos. Sem saber ao certo qual seria a grave doença, ele preparou a mistura brasileira e com ela curou o secretário Michel Soutor, em curto tempo.
Caso n.º 4: No grande convento S. Salvador, em Jerusalém, trabalhava por muitos anos um iugoslavo de nome Eliseu, casado com uma árabe. Ele era responsável, como eletricista, pela manutenção geral. Devido a um câncer de próstata, ele não estava mais em condições de trabalhar e foi dispensado. Ele foi submetido a diversas operações e foi necessário, até mesmo, a retirada dos testículos (“para a alegria de um gato“, como Eliseu dizia jocosamente). Ele ficou condenado à cadeira de rodas e passou a ser um caso de assistência constante para sua esposa e amigos. O administrador do convento, padre Luis Garcia, lembrou-se então da fórmula brasileira à base de Aloe e solicitou a vinda do padre Romano, trazendo consigo a mistura. Eliseu ficou inteiramente curado e voltou a trabalhar na manutenção com as Irmãs de São Vicente na Jaffa Street, em Jerusalém.
Caso n.º 5: Por intermédio da redação da revista “La Terre Sainte“, o padre Romano Zago OFM recebeu uma carta, em francês, sobre uma menina de nome Nicole. Nicole é uma das vítimas da radioatividade da usina de Chernobyl. Depois de apenas um mês de tratamento com a fórmula brasileira, ela pôde retornar a Kiev, na Ucrânia, completamente curada. Nicole tinha 12 anos.
Quando estava na França, recebera uma carta de Moscou, com o pedido de que testasse a mistura do padre Romano Zago OFM. Ninguém conseguiu saber como a informação teria chegado a Moscou; ninguém sabe, ao certo, se outras vítimas da radioatividade foram tratadas da mesma forma. Por que não se fez o mesmo tratamento com todos os que haviam sido afetados em Chernobyl?
Caso n.º 6: A Irmã Hiltrude, da Igreja de Santa Ana, em Jerusalém, visitou o padre Romano Zago OFM para contar que o padre holandês van Gelder fora obrigado a interromper seu trabalho missionário na África, devido a um câncer de fígado, podendo contar, segundo seus médicos, com somente mais três meses de vida. Ele voltou à sua pátria, a Holanda, para lá encerrar sua vida sobre a terra. Na Holanda, ele recebeu a mistura Aloe/mel/álcool, com a qual foi inteiramente curado, podendo então retornar à África, para continuar seu abençoado trabalho.
Caso n.º 7: Dna. Mirna, uma senhora judia da Sokolov Street, de Jerusalém, ouvira falar da fórmula do padre Romano Zago OFM e convidou-o à sua casa, para que ele lhe ensinasse o “segredo“. Ela prestava toda a atenção e, inclusive, pôs-lhe um avental, para que seu hábito de monge não ficasse sujo. Sob sua supervisão, o padre preparou duas garrafas cheias, uma para ela e outra para seu marido. Ela queria testá-la em seu próprio organismo. Ficou tão entusiasmada, que divulgou a fórmula em seu círculo de amigos e conhecidos em Israel e na Itália, onde muitos obtiveram a cura. A propósito, ela é uma grande admiradora dos franciscanos, sobretudo porque o padre Ricardo Niccaci a havia escondido, com toda sua família, nas abóbadas do convento de Assis, na época das perseguições aos judeus. Ela agora ajuda a tornar a fórmula de sucesso conhecida entre os judeus.
Caso n.º 8: Natali, de 13 anos, da região de Ancone, na Itália, sofria de um câncer cerebral desde seus cinco anos. Já havia sido operada três vezes na mais célebre clínica de Paris, que é uma das melhores do mundo, mas o câncer voltara a se manifestar de forma ainda mais intensa. Cortisona e morfina já não surtiam efeito no alívio das dores dessa criança e uma quarta intervenção fôra descartada pelos médicos. Ela recebeu o produto Aloe/mel/álcool do padre Romano Zago OFM e as dores desapareceram. Ela voltou a falar, brincar e andar de bicicleta. As análises revelaram, contudo, que o câncer persistia. Recebeu um segundo vidro do produto e obteve a cura total. A análise posterior não trazia mais sinais de câncer.
Caso n° 9: Marcos, de seis anos, portador de leucemia, chegou com seus pais a Belém. Os médicos haviam dado como possível uma sobrevida de dois meses, mas a Aloe, que ele recebeu do padre Romano Zago OFM, ajudou-o. Antes o menino estava preso à cadeira de rodas. Após o uso da Aloe, ele começou a andar sozinho, arrastando só a perna direita. Depois do consumo de um segundo vidro de Aloe, preparado em Belém, o pai telefonou, da África do Sul, dizendo que o prazo que havia sido dado pelos médicos já havia passado e que o menino continuava vivo. Tendo recuperado, inclusive, a mobilidade normal da perna direita.
Ele venceu a leucemia. Os pais convidaram o padre Romano a visitá-los na África do Sul e Moçambique, para lá divulgar a fórmula e fizeram questão, profundamente, gratos, de presenteá-lo com um belo relógio Seiko. O padre Romano retorquiu que a cura de seu filho não fora feita por ele, mas, sim, pela Aloe.
Caso n.º 10: Um dos casos mais conhecidos, divulgado em detalhes na revista “La Terre Sainte“, é a história do garoto Juan, da Argentina, que sofria de leucemia. O transplante da medula, feito na Espanha, não havia transcorrido bem e, antes de morrer, ele queria conhecer a Terra Santa. Ele travou conhecimento com o padre Romano Zago OFM e com a bebida brasileira à base da Aloe. Ele sarou completamente e leva uma vida inteiramente, normal em El Palomar/Buenos Aires, na Argentina.
Um caso quase igual ocorreu em Nazaré/Israel. Daniel Silberstain não encontrava doador para o transplante de medula. Nenhum de seus familiares fora considerado compatível e seu pai, um médico renomado e bem relacionado, tinha chegado até a publicar anúncios nos periódicos americanos.
Fortalecido pelo caso de Juan, da Argentina, o Frei Romano Zago “provocou“ a mãe de Daniel Silberstain ao desejar-lhe que não encontrasse o procurado doador. A partir disso, seu filho Daniel começou a tomar o preparado Aloe/mel/álcool e sarou completamente. Não perdeu mais nenhuma aula, foi aprovado em todos os exames e é, agora, o melhor da classe. O Frei Romano Zago recomendou-lhe que volte a tomar Aloe, em intervalos maiores, como garantia.
Na literatura científica encontramos igualmente relatos sobre o tratamento de câncer em pacientes terminais, onde o emprego da Aloe apresentou resultados excelentes: vide Lissoni P., Giani L., Zernini S., Trabattoni P., Rovelli F. (1998) Biotherapy with the pineal immunomodulating hormone Melatonin versus Melatonin plus Aloe vera in untretatable advanced solid neoplasms. – Nat. Immun. 16 (1): 27 – 33.
Do Livro:
Os Capilares Determinam Nosso Destino
Essa é a maior colônia japonesa fora do Japão e muitos agricultores que dela fazem parte plantam grande variedade de frutas e hortaliças em torno da metrópole de 17 milhões de habitantes que é a Grande São Paulo, formando um cinturão verde que garante, como provavelmente em nenhuma outra grande cidade do mundo, um abastecimento contínuo de frutas e verduras frescas. Qualquer turista fica admirado ao ver os belos bufês, sobretudo de saladas e verduras, nos restaurantes e churrascarias.
O estado de São Paulo conta com 600.000 habitantes de origem japonesa (no país desde 1908), contra 300.000 originários dos países de língua alemã (chegados a partir de 1824, a convite da Imperatriz Leopoldina, filha do último imperador alemão do Primeiro Reich, Franz II). Durante o reinado do Imperador Dom Pedro II, a população de língua alemã chegou, na cidade de São Paulo, a 25%. A propósito, São Paulo também é a maior cidade industrial alemã do mundo. Somando-se o total de empregados nas indústrias alemãs nela instaladas, chega-se a um número superior a qualquer cidade da Alemanha.
O Consulado Geral da Alemanha, em São Paulo, é o segundo maior do mundo, atrás apenas de Nova York. Na cidade, são publicados dois jornais em língua alemã: o “Brasil-Post“, de D. Ursula Dormien, e há mais de cem anos o “Deutsche Zeitung“, hoje de propriedade do Dr. Egon von Weidebach. Esses dois periódicos também informam regularmente seus leitores sobre as novidades do Padre Romano Zago OFM.
Palestras em São Paulo
Por ocasião da palestra na associação dos apicultores, pude constatar o grande interesse pelas explanações do padre e, conversando com diversos senhores, tomei conhecimento de que sua fórmula já é adotada, com sucesso, há várias décadas pela colônia japonesa.
Foram-me relatados, igualmente muitos casos de cura. O grande salão estava lotado e muitas pessoas se comprimiam na entrada, chegando até à rua. Todos prestavam muita atenção às palavras do padre Romano, ninguém queria perder uma palavra. Seguiu-se uma discussão interessante, em que me provaram mais uma vez que os japoneses têm grande sede de saber, formulando perguntas e mais perguntas, até que o tema estivesse inteiramente esgotado. Nessa noite, entreguei-lhes uma grande quantidade de documentos que eu havia colecionado, versando sobre o tema, e um extenso relatório meu, publicado no “Brasil-Post“, sobre a Aloe e os êxitos obtidos pelo padre.
Em seu livro, então recém-publicado, “Câncer tem cura“, o padre Romano me fez uma bela dedicatória pessoal. Nesse meio de tempo, seu livro tornou-se um “bestseller“, tendo alcançando a 37a. edição, foi traduzido do Português e publicado na Itália e na Espanha.
Quase todas as estações de TV do Brasil convidaram o sacerdote para rodadas de discussões, o que o tornou conhecido em todo o país. Um pequeno número de médicos, que não acredita nos produtos da farmácia divina, ficou nervoso e começou a procurar caminhos para prejudicar a imagem do padre Romano. Eles analisaram os filmes de suas apresentações na televisão e as fitas de suas inúmeras entrevistas na rádio e encontraram uma frase formulada de forma infeliz que, se apresentada isoladamente, pode dar a impressão de que o padre Romano se referia de maneira negativa à medicina tradicional. Isso, no entanto, nunca foi sua intenção.
O “lobby“ desse pequeno grupo médico passou a transmitir, repetidamente, essa frase em um programa de televisão levado ao ar aos domingos à noite, por uma emissora com o maior índice de audiência no Brasil.
O objetivo era ridicularizá-lo e compará-lo aos charlatães. Inicialmente, o objetivo foi atingido em parte, e isso junto a pessoas que não o conheciam. As discussões reservadas que depois se seguiram em meios familiares ou entre amigos, conhecidos e parceiros de negócios deram, porém, razão ao padre, em função das inúmeras experiências positivas feitas com a Aloe em todo o país, de maneira que esse “lobby“ que se opõe ao uso de produtos naturais em paralelo à medicina tradicional, deixou de lado novos ataques e agora não mais se manifesta.
Em novembro de 1999, o autor "bestseller“, Frei Romano Zago OFM, foi convidado para uma conferência no elegante Club Transatlântico, em São Paulo – um local de encontro da colônia de língua alemã e brasileira, que já pôde contar com as visitas dos chanceleres da Alemanha, Kohl e Schroeder, em palestras e intercâmbio de idéias. Para essa conferência, o religioso foi trazido, especialmente, de Porto Alegre.
Nos salões do Club Transatlântico, há, regularmente, palestras e exposições dirigidas à colônia de língua alemã, em que se tem a oportunidade de ouvir personalidades nacionais e internacionais das mais variadas áreas do conhecimento. Nomes consagrados da medicina já proferiram palestras nesse clube, como o Prof. Dr. Zerbini, que fez o primeiro e também o maior número de transplantes cardíacos no Brasil (em 1968, o meu setor homenageou-o com a entrega de seu instrumental cirúrgico banhado a ouro e fui convidado por ele a assistir a uma cirurgia do coração) e o Prof. Dr. Jatene, ex-Ministro da Saúde do Brasil. Ali, eu mesmo já proferi 6 palestras, versando sobre diferentes assuntos.
O Frei Romano Zago OFM fez o relato das novas descobertas no setor da Aloe e trouxe a notícia, em primeira mão, de que, nos Estados Unidos e no Rio Grande do Sul, haviam sido reportadas as primeiras curas de AIDS com o emprego da mesma. Em suas palestras anteriores, bem como em seu livro, ele sempre enfatizara que a Aloe não cura a AIDS, tendo, isto sim, efeito semelhante ao AZT.
A última novidade por ele trazida, foi a informação de que, nesse meio tempo, o Laboratório Adrian Blake, da Grã-Bretanha, havia concluído uma longa série de testes visando comprovar se a mistura Aloe com mel é mais eficaz do que a Aloe pura. Haviam sido feitos testes comparativos entre dois grupos, um dos quais recebendo apenas Aloe e o outro, a Aloe com mel. Assim finalmente um laboratório científico reconheceu que, a tradição centenária brasileira e russa, de usar concomitantemente Aloe com mel traz mais beneficio, que o uso puro da Aloe.
Nos casos de câncer da próstata e do útero, a administração da citada mistura revelou-se duas vezes superior ao emprego da Aloe sem mel. Isso comprova a validade irrefutável da velha fórmula brasileira, que vem se impondo nos últimos anos em todo o mundo.
Outra bateria de testes foi feita na Itália, no Laboratório TAU, em Torino, visando melhorar ainda mais a fórmula Aloe com casca/mel/álcool. Resultados superiores foram alcançados mediante a adição de cloreto de magnésio, na proporção de 24 g para pacientes com mais de setenta anos e 12 g no caso de menos de setenta anos. A adição foi feita à mistura de 300 g de Aloe, 500 g de mel e 3-4 colheres de sopa com aguardente de cana de açúcar.
Ao final, foi mostrado aos presentes um filme rodado numa grande plantação de Aloe na América Central, com cenas do processamento industrial das folhas e aproveitamento de sua parte interna para obter uma valiosa e saudável bebida vendida em todo o mundo. Em outras cenas, viam-se tanques de aço inox sobre semi-reboques tracionados por vistosos caminhões transportando o suco de Aloe e instalações com linhas automatizadas de engarrafamento.
Tratava-se de um filme da firma Forever Living Products, hoje uma das maiores do mundo na produção do suco de Aloe e outros produtos obtidos dessa planta. Essa firma tem um quadro mundial de 1,5 milhões de vendedores e faz parte do rol das maiores empresas dos EUA. O faturamento em dólares desta firma com produtos de Aloe ultrapassa duas vezes as exportações de café do Brasil. É uma grande oportunidade para o Brasil plantar Aloe, principalmente no Noroeste onde o clima e a terra são ideais para o cultivo dessa planta.
No dia seguinte, pela manhã, tive a honra de levar o Frei Romano Zago OFM do hotel ao aeroporto. Contei-lhe nessa ocasião que estava preparando um livro, em alemão, a respeito de seu tema (“Câncer, onde está tua vitória?“) e que há três anos vinha fazendo uma avaliação da documentação mundial versando sobre o assunto. Ele me permitiu incluir no livro trechos de sua coletânea de relatórios sobre curas e, em contrapartida, prometi enviar-lhe o primeiro exemplar, como livro de honra, com uma dedicatória, pois a ele se deve a primeira divulgação internacional da fórmula brasileira de tanto êxito.
A primeira publicação internacional deu-se em 1994, na edição de novembro/dezembro da revista “La Terre Sainte“, que aparece nos idiomas italiano e espanhol, com um anexo em Português. Nela, o padre Paulino Dantas relatou que pela fórmula brasileira do padre Romano Zago OFM fora curado de um câncer na garganta e que pretendia, grato, ajudar, a partir de então, a tornar a fórmula conhecida internacionalmente.
Curas vivenciadas pelo Frei Romano Zago OFM
Do rico tesouro de confirmações de curas, verbais e por escrito, que o padre Romano colecionou a partir de 1988, tirei aleatoriamente dez, para, igualmente, levá-las ao conhecimento de leitores em todo o mundo.
Caso n.º 1: O padre Romano Zago OFM começou seus serviços na Terra Santa em 7 de maio de 1991. O número de turistas havia diminuído devido à “Guerra do Golfo“. Após um mês de aclimatação, seu abade decidiu transferi-lo ao Santo Sepulcro, o local da Ressurreição do Salvador, lembrado pelos cristãos. Como os três sacerdotes ali residentes não conseguiam sozinhos prestar a devida assistência aos peregrinos, trabalhava lá também um jovem árabe, de nome Nagib. O padre observou que, logo após seu expediente, todos os dias o jovem se dirigia ao Hospital Árabe de Jerusalém. Ele perguntou a seus irmãos sobre o que poderia estar acontecendo e eles esclareceram que esse jovem tinha somente umas poucas semanas mais de vida, por sofrer de câncer na circulação linfática.
Imediatamente, o padre Romano preparou a benéfica mistura brasileira, que tantas vezes tinha usado no Rio Grande do Sul, e deu-a ao jovem Nagib. Como recomendado, ele passou a tomar essa bebida saudável, preparada com Aloe/mel/álcool. Nem ele e muito menos os médicos conseguem entender a razão da cura tão rápida. O jovem árabe Nagib continua vivo até hoje, pois o câncer das glândulas linfática desapareceu.
Caso n.º 2: Certa vez o padre Romano recebeu uma carta do padre Alviero Niccaci OFM, diretor do “Pontificale Athenaeum Antonianum“ de Roma, vindo de sua filial “Studium Biblicum Franciscanum“, em Jerusalém. Lá estudava o padre Francisco Xavier, da Índia. Ele tinha um tumor no cérebro, que já havia sido operado no Hospital Hadassa, mas seguido por infecções misteriosas, que provocaram enormes abscessos na cabeça e na garganta. O pus escorria deles com cheiro tão forte, que ele não podia mais participar das refeições com os demais, tendo que tomá-las separadamente.
O padre Romano preparou-lhe a mistura brasileira de Aloe e em pouco tempo o padre da Índia estava completamente curado, concluiu seus estudos com êxito e retornou, a sua terra natal..
Caso n.º 3: Em 31.08.1991, o padre Romano Zago OFM foi transferido do Santo Sepulcro para Belém, o local do nascimento de Jesus, para lá ensinar Filosofia e Latim. Ele encontrou o diretor da escola bastante perturbado, porque seu secretário, muito doente, estava à beira da morte, sem perspectivas de cura pelos médicos. Sem saber ao certo qual seria a grave doença, ele preparou a mistura brasileira e com ela curou o secretário Michel Soutor, em curto tempo.
Caso n.º 4: No grande convento S. Salvador, em Jerusalém, trabalhava por muitos anos um iugoslavo de nome Eliseu, casado com uma árabe. Ele era responsável, como eletricista, pela manutenção geral. Devido a um câncer de próstata, ele não estava mais em condições de trabalhar e foi dispensado. Ele foi submetido a diversas operações e foi necessário, até mesmo, a retirada dos testículos (“para a alegria de um gato“, como Eliseu dizia jocosamente). Ele ficou condenado à cadeira de rodas e passou a ser um caso de assistência constante para sua esposa e amigos. O administrador do convento, padre Luis Garcia, lembrou-se então da fórmula brasileira à base de Aloe e solicitou a vinda do padre Romano, trazendo consigo a mistura. Eliseu ficou inteiramente curado e voltou a trabalhar na manutenção com as Irmãs de São Vicente na Jaffa Street, em Jerusalém.
Caso n.º 5: Por intermédio da redação da revista “La Terre Sainte“, o padre Romano Zago OFM recebeu uma carta, em francês, sobre uma menina de nome Nicole. Nicole é uma das vítimas da radioatividade da usina de Chernobyl. Depois de apenas um mês de tratamento com a fórmula brasileira, ela pôde retornar a Kiev, na Ucrânia, completamente curada. Nicole tinha 12 anos.
Quando estava na França, recebera uma carta de Moscou, com o pedido de que testasse a mistura do padre Romano Zago OFM. Ninguém conseguiu saber como a informação teria chegado a Moscou; ninguém sabe, ao certo, se outras vítimas da radioatividade foram tratadas da mesma forma. Por que não se fez o mesmo tratamento com todos os que haviam sido afetados em Chernobyl?
Caso n.º 6: A Irmã Hiltrude, da Igreja de Santa Ana, em Jerusalém, visitou o padre Romano Zago OFM para contar que o padre holandês van Gelder fora obrigado a interromper seu trabalho missionário na África, devido a um câncer de fígado, podendo contar, segundo seus médicos, com somente mais três meses de vida. Ele voltou à sua pátria, a Holanda, para lá encerrar sua vida sobre a terra. Na Holanda, ele recebeu a mistura Aloe/mel/álcool, com a qual foi inteiramente curado, podendo então retornar à África, para continuar seu abençoado trabalho.
Caso n.º 7: Dna. Mirna, uma senhora judia da Sokolov Street, de Jerusalém, ouvira falar da fórmula do padre Romano Zago OFM e convidou-o à sua casa, para que ele lhe ensinasse o “segredo“. Ela prestava toda a atenção e, inclusive, pôs-lhe um avental, para que seu hábito de monge não ficasse sujo. Sob sua supervisão, o padre preparou duas garrafas cheias, uma para ela e outra para seu marido. Ela queria testá-la em seu próprio organismo. Ficou tão entusiasmada, que divulgou a fórmula em seu círculo de amigos e conhecidos em Israel e na Itália, onde muitos obtiveram a cura. A propósito, ela é uma grande admiradora dos franciscanos, sobretudo porque o padre Ricardo Niccaci a havia escondido, com toda sua família, nas abóbadas do convento de Assis, na época das perseguições aos judeus. Ela agora ajuda a tornar a fórmula de sucesso conhecida entre os judeus.
Caso n.º 8: Natali, de 13 anos, da região de Ancone, na Itália, sofria de um câncer cerebral desde seus cinco anos. Já havia sido operada três vezes na mais célebre clínica de Paris, que é uma das melhores do mundo, mas o câncer voltara a se manifestar de forma ainda mais intensa. Cortisona e morfina já não surtiam efeito no alívio das dores dessa criança e uma quarta intervenção fôra descartada pelos médicos. Ela recebeu o produto Aloe/mel/álcool do padre Romano Zago OFM e as dores desapareceram. Ela voltou a falar, brincar e andar de bicicleta. As análises revelaram, contudo, que o câncer persistia. Recebeu um segundo vidro do produto e obteve a cura total. A análise posterior não trazia mais sinais de câncer.
Caso n° 9: Marcos, de seis anos, portador de leucemia, chegou com seus pais a Belém. Os médicos haviam dado como possível uma sobrevida de dois meses, mas a Aloe, que ele recebeu do padre Romano Zago OFM, ajudou-o. Antes o menino estava preso à cadeira de rodas. Após o uso da Aloe, ele começou a andar sozinho, arrastando só a perna direita. Depois do consumo de um segundo vidro de Aloe, preparado em Belém, o pai telefonou, da África do Sul, dizendo que o prazo que havia sido dado pelos médicos já havia passado e que o menino continuava vivo. Tendo recuperado, inclusive, a mobilidade normal da perna direita.
Ele venceu a leucemia. Os pais convidaram o padre Romano a visitá-los na África do Sul e Moçambique, para lá divulgar a fórmula e fizeram questão, profundamente, gratos, de presenteá-lo com um belo relógio Seiko. O padre Romano retorquiu que a cura de seu filho não fora feita por ele, mas, sim, pela Aloe.
Caso n.º 10: Um dos casos mais conhecidos, divulgado em detalhes na revista “La Terre Sainte“, é a história do garoto Juan, da Argentina, que sofria de leucemia. O transplante da medula, feito na Espanha, não havia transcorrido bem e, antes de morrer, ele queria conhecer a Terra Santa. Ele travou conhecimento com o padre Romano Zago OFM e com a bebida brasileira à base da Aloe. Ele sarou completamente e leva uma vida inteiramente, normal em El Palomar/Buenos Aires, na Argentina.
Um caso quase igual ocorreu em Nazaré/Israel. Daniel Silberstain não encontrava doador para o transplante de medula. Nenhum de seus familiares fora considerado compatível e seu pai, um médico renomado e bem relacionado, tinha chegado até a publicar anúncios nos periódicos americanos.
Fortalecido pelo caso de Juan, da Argentina, o Frei Romano Zago “provocou“ a mãe de Daniel Silberstain ao desejar-lhe que não encontrasse o procurado doador. A partir disso, seu filho Daniel começou a tomar o preparado Aloe/mel/álcool e sarou completamente. Não perdeu mais nenhuma aula, foi aprovado em todos os exames e é, agora, o melhor da classe. O Frei Romano Zago recomendou-lhe que volte a tomar Aloe, em intervalos maiores, como garantia.
Na literatura científica encontramos igualmente relatos sobre o tratamento de câncer em pacientes terminais, onde o emprego da Aloe apresentou resultados excelentes: vide Lissoni P., Giani L., Zernini S., Trabattoni P., Rovelli F. (1998) Biotherapy with the pineal immunomodulating hormone Melatonin versus Melatonin plus Aloe vera in untretatable advanced solid neoplasms. – Nat. Immun. 16 (1): 27 – 33.
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